"Cada um deles era até certo ponto o que o sociólogo Everett Stonequist chamou nos anos 1930 de "homem marginal", o indivíduo que subitamente se vê "suspenso em uma incerteza psicológica entre dois ou mais mundo sociais". Equilibrava-se à beira de um precipício - ao deixar uma vida, era incapaz de entrar em outra, e encontrava-se "à margem de todas elas sem pertencer a nenhuma"."
do livro "O Ladrão no Fim do Mundo" de Joe Jackson
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